O videomonitoramento veicular é uma solução recente e está evoluindo com velocidade expressiva nos últimos anos. As tecnologias voltadas ao monitoramento de segurança iniciaram próximo aos anos 1970. De acordo com o gestor de tecnologia da Avansat, Marcelo Ribeiro, a primeira câmera de segurança CFTV (Circuito Fechado de Televisão), em inglês CCTV, surgiu em 1965 em Nova York. Foram instaladas diversas câmeras de segurança nas ruas da cidade pela polícia local, antes de existir o termo segurança eletrônica. Isso possibilitou que o CFTV fosse popularizado no uso doméstico e empresarial.
Além das câmeras transmitindo imagens para uma central de controle, o sistema consiste também na gravação desses dados em mídias locais ou na nuvem internet e no monitoramento constante utilizando operadores devidamente treinados, avaliando eventos e comportamentos dos mais diversos, como crimes, acidentes, entre outros.
O sistema pode ser utilizado em ambiente interno ou externo, residências, empresas, ruas, rodovias ou em qualquer local que demande vigilância eletrônica. A cidade Chongqing – localizada na região sudoeste da China – é conhecida como a metrópole mais vigiada do mundo, os números são impressionantes em relação à segurança: são 2,6 milhões de câmeras de CFTV para uma população de 15,3 milhões de pessoas. As outras quatro da lista das cinco primeiras mais vigiadas também são chinesas: Shenzhen, Xangai, Tianjin e Jinan.
Considerando que esses números levam em conta uma câmera para cada “x” habitantes, Palotina no Paraná é a cidade mais vigiada do Brasil e uma das maiores da América Latina, com 1 câmera para cada 59 habitantes. Isso permitiu que o índice de criminalidade fosse reduzido em 80%, segundo a polícia local.
Avanços tecnológicos e câmeras embarcadas: Avansat monta sistema nos anos 1990
Com os avanços tecnológicos, miniaturização de componentes eletrônicos ou até mesmo adaptação de sistemas CFTV existentes para novas soluções, conforme Marcelo Ribeiro, em meados dos anos 1990 a Avansat montou um sistema de câmeras embarcadas em veículos utilizando um vídeo cassete residencial conectado às câmeras.
“Essa solução permitia que seus clientes pudessem auditar, no final da operação, ocorrências das mais diversas. O trabalho era árduo, pois não havia eventos externos que pudessem “flagrar” determinado dia e hora para facilitar a auditoria. Em suma, o operador precisava rodar toda a “fita” cassete na busca pela gravação de seu interesse”, afirma Marcelo Ribeiro.
Poucos anos após, mini gravadores utilizados para CFTV, porém já usando tecnologia de gravação SD Card, permitiram mais dinamismo nessa operação pois podiam ser lidos também no PC.
Com a constante evolução das tecnologias, principalmente no mercado chinês, surgiram os primeiros MDVRs (Mobile Digital Video Recorder), já no final dos anos 2000. A China lidera o mercado mundial nesse segmento, tanto no desenvolvimento, inovação e produção dos módulos, câmeras, mídias, cabos e itens relacionados.
Essa nova tecnologia, além de gravar imagens digitais, ainda contava com processador GPS, módulo de transmissão de dados 2G/3G, Wi-Fi e acessórios dos mais diversos como caixa preta, voip, inputs e outputs.
Avansat foi a primeira empresa da área de segurança automotiva a lançar o videomonitoramento veicular
Sempre na vanguarda, usando seu network e com a pesquisa constante a nível mundial, Avansat destacou-se como a primeira empresa da área de segurança automotiva a lançar o videomonitoramento, que consistia nos módulos MDVRs instalados em veículos com alto risco e exposição a assaltos, pois neles eram transportadas cargas de alto valor agregado, nesse caso em específico, cigarros.
Também introduzimos as primeiras câmeras espiãs no Brasil, cujo gabinete, menor que uma moeda de um real, permitia que a instalação fosse dissimulada e praticamente imperceptível aos olhos desavisados.
A primeira central de videomonitoramento, foi montada dentro da própria Avansat, para uma operação específica e de alto risco, onde o operador monitorava em tempo real 4 ou mais câmeras estrategicamente instaladas. Até mesmo uma possível perseguição de algum veículo suspeito ao carro de entrega permitia que, de forma ágil, o operador pesquisasse a placa e características como marca, modelo, tipo, cor, entre outras especificações.
Se fosse identificado algo suspeito, a Central poderia entrar em contato tanto com o condutor do veículo, quanto com seu gestor e até mesmo com autoridades da segurança pública. Várias dessas ações preventivas evitaram assaltos, protegendo a vida e a integridade física do condutor e passageiros. Com o sucesso dessa primeira central, outras foram criadas pelo Brasil dentro das unidades dos próprios clientes ou em gerenciadoras de risco.
Qualidade de imagens, velocidade de transmissão e custo reduzido: Avansat trabalha com IA e MDVRs
Para complementar uma solução tão robusta e eficiente, a Avansat precisou equilibrar uma equação complexa que continha qualidade das imagens, velocidade de transmissão pelas redes de telefonia e obviamente, o menor custo possível.
Atualmente, a Inteligência Artificial (IA) foi desenvolvida e agregada aos MDVRs, porém visando o mercado de segurança viária com a detecção de fadiga, colisão e outros, onde centrais de videomonitoramento detectam em tempo real essas exceções e interagem com o motorista ou seu gestor para tomada de decisão preventiva.
Com o advento do 5G, redes IoT e Vídeo Analytics, é difícil prever até onde o videomonitoramento poderá evoluir, elevando cada vez mais o número de câmeras instaladas, tanto em ambiente estacionário quanto no veicular.
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Nós, do Sistema Avansat, somos pioneiros na segurança de cargas com videomonitoramento. Com nossas tecnologias, tornamos possíveis análises e insights antes inacessíveis. O resultado é redução de custos de combustível, melhor treinamento dos motoristas e uma visão ampla e completa do que acontece com seus veículos nas ruas e estradas. Assim, contribuímos diretamente para o ROI do seu negócio, além de preservar cargas e, principalmente, vidas.
Somos especialistas em convergir tecnologias na gestão da informação, tornando diversas ferramentas compatíveis e gerando dados. Informações que podem ser trabalhadas de forma preditiva, analisadas com rapidez e cruzadas com diversos bancos de dados de logística.
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